ABRASPP

A ABRASPP – Associação Brasileira de Síndrome Pós-Poliomielite foi criada em 21 de fevereiro de 2004, como uma organização sem fins lucrativos, por pacientes, familiares, médicos e profissionais de saúde como uma alternativa de apoio aos portadores de Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) e para a difusão dos seus efeitos sobre os indivíduos www.abraspp.org.br .

Grupo Vida Independente

Uma associação de e para pessoas com deficiência

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

SUS vai oferecer cadeiras motorizadas para pessoas com deficiência.

cadeiras de rodas motorizadas, que podem levar mais conforto e mobilidade para pessoas com deficiência física severa, passam agora a ser oferecidas para usuários do SUS (Sistema Único de Saúde).


A medida está dentro de um investimento de R$ 205,2 milhões lançado hoje pelo Ministério da Saúde que envolve também a inauguração de 29 centros de reabilitação, oficinas de produção de órteses e próteses e distribuição de equipamentos para quem tenha algum comprometimento físico ou sensorial.


O recurso sai de parte do programa federal "Viver sem Limites", que planeja investir R$ 7,6 bilhões, até 2014, em inclusão e acessibilidade com ações em áreas diversas como saúde, moradia, educação e assistência social.
Atualmente, as cadeiras de rodas oferecidas pela SUS não atendem adequadamente à demanda de quem precisa se locomover com elas. São pesadas, pouco resistentes, não são feitas sob medida e não permitem autonomia.

A promessa anunciada hoje é que seis modelos novos vão estar disponíveis para os cadeirantes dentro de seis meses. Entre elas, a cadeira motorizada --que pode ser movida por controle remoto, pelo queixo ou boca-- e as cadeiras monobloco, mais leves e práticas.
"Será um ganho enorme. Nenhuma pessoa com deficiência consegue usar aquelas cadeiras de hospital do SUS. Esses produtos costumam ser muito caros e muita gente que precisa fica sem acesso", afirma o estudante Leandro Ribeiro da Silva, que usa cadeira motorizada.
De acordo com Leandro, a medida "pode representar grandes conquistas na vida de uma pessoa com deficiência. Mas, agora, é preciso saber se vai haver muita burocracia para conseguir as cadeiras e se vão mesmo entregá-las a quem precisa."

As regras de distribuição do material ainda não foram divulgadas.
Segundo o Ministério da Saúde, também dentro de seis meses, crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, com alguns tipos de deficiências auditivas, matriculadas em escolas públicas, passam a ter direito de receber do SUS um equipamento que auxilia a ouvir a voz dos professores durante as aulas.

PEZINHO

O investimento foi anunciado hoje em Taguatinga (DF) pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde), que cobrou mais atitude social pela inclusão.
"O Sistema Único de Saúde está se organizando para que as pessoas com deficiência não tenham limitações. Quem impõe limites a esses brasileiros é a sociedade que não se organiza."
Segundo o ministro, também vai haver liberação de recursos para qualificação de atendimento de pessoas com deficiência em centros odontológicos públicos e transporte acessível exclusivo para condução de pacientes para centros de reabilitação.
Os recém-nascidos também foram incluídos nas medidas anunciadas hoje com maior alcance na rede pública para o chamado "teste do pezinho", que identifica doenças como o hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, doença falciforme e fibrose cística.

Fonte: Jornal - Folha de São Paulo

terça-feira, 30 de abril de 2013

Conheça lei que dá benefícios e permite pessoa com deficiência de se aposentar mais cedo

Após aprovação pelo Senado, foi votado em 18 de abril último pela Câmara dos Deputados o Projeto de Lei que institui a Aposentadoria Especial às pessoas portadoras de deficiência física. Agora, aguarda-se apenas a assinatura da presidente Dilma Roussef para que vire realidade.

A Aposentadoria especial leva esse nome por conceder alguns privilégios aos seus beneficiários, não só por exigir um tempo menor de contribuição, como também (talvez principalmente) pelo fato de a remuneração paga pela Previdência Social ser integral, ou seja, o aposentado receberá o valor total dos salários de contribuição, respeitado o teto, variável ano a ano. 

Para a Previdência, será considerada pessoa com deficiência o segurado do INSS (todos os contribuintes) que apresentar restrição física, auditiva, intelectual ou sensorial, mental, visual ou múltipla, de natureza permanente, que restrinja capacidade funcional profissional.

Haverá também diferenciação quanto ao grau de deficiência, em grave, moderada e leve. Homens e mulheres também terão diferentes tempos de contribuição. Esta é a regra a ser seguida, de acordo com o projeto de lei (abaixo, a íntegra do artigo 3º).

No futuro, a Presidência da República deverá regulamentar os critérios de avaliação dos graus de deficiências, que serão atestadas pela perícia do INSS. Depois de avaliado, o contribuinte deverá provar o seu tempo de contribuição. A forma de comprovação também será definida pela futura Lei.

Muito embora haja motivos para comemoração, há que ser lembrado que a criação desta lei se faz com bastante atraso, já que prevista ainda na Constituição da República em 1988 (art. 201, §1º). O Projeto de Lei, por sua vez, data de 2005 e foi apresentado pelo então Deputado Federal Leonardo Mattos, hoje vereador em Belo Horizonte, paraplégico desde os 22 anos de idade em razão de um acidente automobilístico.  

De acordo com a legislação, desde o dia 18 de abril começou a correr o prazo de 15 dias para que a Câmara envie o Projeto de Lei para aprovação da Presidência da República. 

A população ficará de olho.


Art. 3º É assegurada a concessão de aposentadoria pelo RGPS (regime geral da Previdência Social) ao segurado com deficiência, observadas as seguintes condições:

I – aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição,
 se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave;

II – aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada;


III – aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve; ou 


IV – aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.


Fonte:http://paratletabrasil.com.br/Fora%20do%20Jogo/2013/04/30/Conhe%C3%A7a%20lei%20que%20d%C3%A1%20benef%C3%ADcios%20e%20permite%20pessoa%20com%20defici%C3%AAncia%20de%20se%20aposentar%20mais%20cedo

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Bill Gates e Carlos Slim unem fortunas para erradicar pólio

Abu Dhabi - Bill Gates admite com um sorriso que "não é muito comum" receber uma carta que te convida a acabar para sempre com uma das doenças mais nocivas do século XX. Ainda mais quando o remetente da carta é o homem mais rico do mundo e seu destinatário, a segunda maior fortuna do planeta.
Em entrevista exclusiva à Agência Efe - a primeira conjunta que concedem a um veículo de comunicação -, os dois homens que lideram ano após ano as listas de milionários, o mexicano Carlos Slim Helú e o americano Bill Gates, revelaram a contribuição que o primeiro realizará a uma das iniciativas filantrópicas do fundador da Microsoft.
Slim contribuirá com 100 milhões de dólares a um plano que pretende varrer a pólio em seis anos da face da terra.
Por que tanto dinheiro e energia para combater uma doença que no ano passado só afetou 223 crianças e só é endêmica em três países?
"Com a pólio há duas possibilidades: ou redobramos o trabalho e acabamos de verdade com ela, e nesse caso economizamos todos os custos da vacinação, ou detemos esse grande esforço e a pólio poderá tomar conta de novo e voltar a infectar centenas de milhares de crianças", explica Gates.
Os últimos 25 anos foram vitais na luta contra a pólio, graças às campanhas de vacinação empreendidas no mundo todo, e a doença passou de paralisar 350 mil crianças por ano em 125 países a ser endêmica somente na Nigéria, no Paquistão e no Afeganistão.
Paradoxalmente, chegar a zero caso será a tarefa mais difícil.
Como lembra Slim, o principal problema agora para a erradicação não é tanto de recursos ou dinheiro, mas de conseguir chegar aos povoados de maior risco, localizadas muitas vezes em lugares remotos e com uma complexa situação de segurança.
Desde dezembro passado, por exemplo, quase 20 pessoas morreram em uma onda de assassinatos contra trabalhadores humanitários que participavam da campanha de imunização contra a pólio no Paquistão.
Slim e Gates são homens de negócios, e nenhum tem interesse em esconder isso. Mantêm uma aproximação quase empresarial à filantropia e em seu discurso deixam escapar frequentemente termos como "eficiência" ou "economia", alusões às vantagens de aplicar a mentalidade empreendedora ao altruísmo, e números sobre a conveniência econômica de apoiar esta ou outra causa.
Por isso, conscientes de que muita gente se pergunta o que poderia acontecer se as maiores fortunas entrassem de acordo para resolver os problemas que afligem o mundo, transformaram a eliminação da pólio em algo quase pessoal, um desafio que dará a medida do potencial desse tipo de parceria.
Diz Gates: "Se não tivermos êxito com a pólio, seria um tremendo revés não só para a saúde global, mas também para o otimismo sobre o que os homens podem fazer quando se unem. Se temos êxito, isso nos fortalecerá e nos lembrará que juntos podemos fazer coisas assombrosas".
A "credibilidade" que esperam obter no combate contra a pólio os permitiria prolongar a dupla frente a outras doenças, mas ainda é cedo para abrir novos frentes de batalha.
Para Slim, o fundamental é compartilhar a visão do problema e a decisão de resolvê-lo, além da sintonia pessoal.
Gates incluiu governos e magnatas como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, dentro do chamado Plano Global para a Erradicação da Pólio, que deverá contar com um orçamento global de 5,5 bilhões de dólares para atingir seu objetivo em seis anos.
O fundador da Microsoft, companhia que deixou para se dedicar exclusivamente à filantropia, acredita que sua paixão por essa atividade possa contagiar outros homens de negócios, e que estes ponham em prática suas habilidades empresariais para que "cada dólar seja gasto da melhor forma".
O mexicano e o americano coincidem em que a filantropia e o mundo corporativo são "surpreendentemente parecidos" e têm dificuldades para optar por um deles.
"Talvez a única diferença esteja nos objetivos. Nos negócios, suas metas são (atingir) uma fração maior de mercado, rentabilidade... Mas em ambos os lugares busca-se a eficiência, organizar bem o que vai fazer, e que seu capital humano seja o melhor", explica o engenheiro Slim.
Gates, por sua vez, não hesita em agradecer a seu sucesso nos negócios pela oportunidade de pôr em prática seu trabalho filantrópico, depois que, como diz, "a magia do software foi meu enfoque fanático durante tantas décadas da minha vida".
Os olhos vivos de Slim não param de medir Gates durante a entrevista, enquanto este concorda continuamente com a cabeça para ressaltar as palavras do mexicano.
Os empresários não se enganam: sabem que suas enormes fortunas falam por si, e que milhões de pessoas confiam que de seu entendimento possa surgir um mundo melhor.



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Guarujá, SP, ganha academias ao ar livre para pessoas com deficiência


Projeto é parceria entre Prefeitura com o Governo do Estado.
"Espaço Vida Ativa" pretende melhorar a vida dos deficientes físicos.


Duas academias adaptadas serão construídas em Guarujáx, no litoral de São Paulo, para uso exclusivo para pessoas com deficiência. O projeto é uma parceria da Prefeitura com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O projeto tem o nome de “Espaço Vida Ativa”.

A conquista dos equipamentos foi intermediada pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, mas eles serão geridos na Cidade pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. As academias serão instaladas em um prazo aproximado de 60 dias, na Praça dos Expedicionários, bairro Pitangueiras, e na Rua Guilherme Guinle, em Vicente de Carvalho.

O projeto pretende atingir metas, como melhoria da qualidade de vida, favorecimento da reabilitação física, estímulo à prática de esportes em equipamentos adaptados, utilização do esporte como meio de promoção da inclusão social e o resgate e o estímulo da autoestima com foco na promoção da cidadania.
  
O "Espaço Vida Ativa" será contemplado com os seguintes equipamentos em cada local: máquina de tríceps, máquina de bíceps, máquina puxada alta, máquina supino vertical, máquina remada (sentado), máquina abdominal, máquina twist, máquina giro de punho, jogo de barras, jogo de barras paralelas e bicicleta de mão.

Diferente das academias ao ar livre, as primeiras que Guarujá adquiriu que não necessita de instrutor para os frequentadores se exercitarem, o "Espaço Vida Ativa" terá instrutor para auxiliar os munícipes durante as atividades. Este profissional será designado pela Secretaria de Esporte e Lazer.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/03/guaruja-sp-ganha-academias-ao-ar-livre-para-pessoas-com-deficiencia.html

quinta-feira, 14 de março de 2013

Jovem paraplégica diz que é possível sentir prazer no sexo após acidente


Sophie Morgan, de 28 anos, está paralisada abaixo do peito desde 2003. Britânica conta como retomou sua vida sexual e conheceu o noivo Tom.
 
Sophie relatou sua história de vida e sexo
ao site do jornal britânico 'Daily Mail'
(Foto: Daily Mail/Reprodução)
   Uma inglesa de 28 anos que sofreu uma grave lesão na coluna em um acidente de carro em 2003 relata ao site do jornal "Daily Mail" que é possível sentir prazer no sexo, mesmo tendo ficado paralisada do peito para baixo.
   Sophie Morgan está noiva há um mês e diz que não tem do que reclamar sobre sua vida sexual. Quando perdeu parcialmente os movimentos do corpo e começou a andar de cadeira de rodas, a jovem achou que viveria em celibato, mas com o tempo descobriu que isso estava longe de ser verdade.
   Quando Sophie foi convidada a escrever sobre sua vida sexual, ficou hesitante, pois nunca foi exibicionista nem gostava da ideia de que pessoas estranhas soubessem de detalhes da sua intimidade. Mas ela decidiu abrir sua história ao perceber que esse tema era um tabu para muita gente.
   A jovem confirma que muitos indivíduos com deficiência não são assexuados, também fazem sexo – uma "necessidade humana básica" para ela – e são capazes de apreciar esse momento. Segundo Sophie, falar francamente sobre o assunto pode ajudar a romper barreiras de desigualdade e falta de liberdade.
Interrupção e volta à vida sexual
    Antes do acidente, Sophie diz que era uma pessoa aventureira e gostava de viajar e dançar. Porém, nos meses após o acidente, em meio a dores e emoções como negação, raiva, medo, tristeza profunda e depois aceitação, ela afirma que não se lembra se chegou a pensar em sexo.
   Na época, a jovem estava solteira, mas já havia tido um relacionamento sério na adolescência. Ela conta que ninguém conversou com ela sobre sexo – nem os cirurgiões, médicos, fisioterapeutas e psicoterapeutas que a atenderam. Sophie destaca que os profissionais estavam ocupados em salvar a vida dela, devolver-lhe os movimentos e fazê-la reaprender as tarefas diárias mais básicas, como se lavar, vestir e ir ao banheiro.
    O que a consolava, segundo a britânica, eram suas memórias. Até que algo surpreendente aconteceu: Sophie se matriculou em uma escola de artes, e um surfista bonito de cabelos compridos, chamado Olly, convidou-a para sair. Ela diz que estava disposta a aceitar e resolveu investir no rapaz.
    Com o tempo, a garota foi tomando consciência sobre áreas de seu corpo que se tornaram mais sensíveis após o acidente. E, quanto mais ela se envolvia mentalmente, mais tinha prazer – podia, inclusive, sentir a penetração do namorado e chegar ao orgasmo.
   "Essas sensações são, sem dúvida, diferentes em comparação ao que eu sentia antes do acidente. Mas, apesar de o dano à medula espinhal ter afetado grande parte do meu corpo, existem outras vias nervosas em atividade", ressalta.
   O relacionamento com Olly chegou ao fim, Sophie ficou triste, mas ao mesmo tempo recuperou a confiança no próprio corpo. Alguns meses mais tarde, seis anos atrás, ela foi visitar um amigo da faculdade e foi apresentada a alguns colegas dele, como o acupunturista Tom, de 28 – que agora é seu noivo.
   Ela lembra que, inicialmente, eles flertaram, mas nada aconteceu. Mais tarde, Tom admitiu que, apesar de achá-la linda, ele pensava que ela seria incapaz de se envolver sexualmente ou ter filhos. Na dúvida, o rapaz perguntou ao amigo em comum se a jovem poderia transar.
   Sophie confirma que as principais dúvidas das pessoas sobre ela são realmente essas – além de como ela vai ao banheiro.
   A jovem diz que Tom confessou seus sentimentos iniciais de pena, e que ela não sentiu raiva ou surpresa com isso, afinal, tinha pensado a mesma coisa durante muito tempo sobre pessoas com deficiência. Ela também sabe que não é porque pode ter certas sensações abaixo da cintura que isso vale para todos os paraplégicos.
   A intenção da britânica com tudo isso é mostrar que pessoas deficientes também podem ser sensuais, desejadas e ter um final feliz, ao usar a criatividade para superar suas limitações físicas.
Sexo x deficiência
   O tema "sexo e deficiência" veio à tona recentemente com o filme "As sessões",que concorreu ao Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante para Helen Hunt. A história explora a vida do poeta Mark O'Brien, que ficou inválido por uma poliomielite. E o enredo gira em torno de sua relação com a terapeuta interpretada por Helen, que o ajuda a perder a virgindade.
   No Reino Unido, há cerca de 11 milhões de pessoas com deficiências físicas, 15% delas em idade sexualmente ativa. E a maioria (83%) não nasceu paralisada, mas ficou com o problema mais tarde, em decorrência de doença ou acidente.
   Uma publicação britânica sobre deficiências, que entrevistou mais de mil pessoas nessas condições, aponta que 85% já fizeram sexo alguma vez na vida e metade tinha um parceiro. Mas, por outro lado, um levantamento divulgado por um jornal do país revelou que 70% dos britânicos não iriam para a cama com alguém com algum tipo de deficiência física.

Poderá ser incluída na cédula de identidade, a pedido do titular, a condição de pessoa com deficiência

BRASÍLIA (Agência Senado) - Poderá ser incluída na cédula de identidade, a pedido do titular, a condição de pessoa com deficiência. Projeto com esse objetivo (PLS 39/2013) foi apresentado pelo senador Gim Argello (PTB-DF) e se encontra na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), onde tramita em caráter terminativo. A informação na identidade terá prazo indeterminado, no caso de deficiência permanente e prazo de dois anos, renovável por igual período, no caso de deficiência não permanente ou deficiência mental. No caso de reserva de vagas em concursos públicos e de recebimento de benefícios monetários ou tributários, a identidade não eximirá a pessoa de submeter-se a novos exames médicos, se assim for exigido, de modo específico, no edital do exame. Na justificativa da proposta, Gim Argello afirma ser necessário buscar alternativas para solucionar os transtornos que as pessoas com deficiência enfrentam, frequentemente, para ter de apresentar atestados médicos atualizados a fim de comprovar o seu estado e, assim, obter os benefícios conferidos por lei. - É necessário diminuir os esforços das pessoas com deficiência na busca de seus interesses e da realização dos valores sociais de respeito à dignidade humana e de diminuição das desigualdades sociais – destacou.

Fonte:http://pequenos-do-rs.blogspot.com.br/2013/03/podera-ser-incluida-na-cedula-de.html

segunda-feira, 11 de março de 2013

México apresenta primeira praia para pessoas com deficiência


Com um investimento de 1 milhão de pesos, turistas com deficiência pode viajar para Playa del Carmen (Quintana Roo) e desfrutar de seus beliches aquáticos, anfíbios e andadores bengalas adaptados
Cidade do México, México -. É um dia típico na praia . O sol espalha seus braços sobre a areia, como as ondas do mar convidar para continuar a dançar. Pegadas licença jovem na areia, as crianças se aproxime da água das mãos de seus pais, casais abraçar a saltar juntos, como uma onda passa.
Javier cai. Basta ver o show. Pelo menos, desta vez, poderia ajudá-lo a obter a sua cadeira de rodas para a areia da praia ... Javier nasceu sem pé.
Ele é um dos mais de 5 milhões de pessoas com deficiência no México (de acordo com o INEGI ). E sim, a palavra é "sofrimento", porque o país não tem infra-estrutura adequada para facilitar o acesso a locais públicos e de mobilização. Mesmo, mesmo a propriedade do governo federal fazer: cada edifício apenas 10% de suas instalações é adaptado a este sector.
Se isso acontece na vida cotidiana, o que acontece quando uma pessoa com deficiência quer se divertir e ir de férias? "Muitas vezes destinos turísticos não têm acesso para cadeiras de rodas para Javier diz, quando se trata de as rampas de praia e não, eu não posso, a menos que eu ajudar muitas pessoas."
Acessível a partir do México Beach - A praia está localizada no nível da Zona Marítima Federal e do Parque Fundadores.
A praia está localizada no nível da Zona Marítima Federal e do Parque Fundadores
No entanto, tem sido capaz de viajar para vários locais no México."Na minha consideração, destinos coloniais são os mais complicados. nunca para comer lá ou tenha acesso aos museus e as ruas são impossíveis, porque tudo é pavimentada e andar com a cadeira de rodas é impossível. "
Assim, pontos turísticos mexicanos estão abertas para os viajantes que caminham, ouvir, falar, olhar e são independentes. De acordo com o Ministério do Turismo ( Ministério do Turismo ), um turista encontra desativado 40% mais caro para viajar para um local por causa de seu acesso e as necessidades de assistência. E ainda assim o país não tem destinos especializados ... até hoje.
Esta é a primeira praia com infra-estrutura especial para pessoas com deficiência. Ele enfrenta o Parque fundadores do município de Solidaridad em Playa del Carmen (sudeste do México). De acordo com relatórios do INEGI, de um total de mais de 1 milhão e 300 mil pessoas, 3,8% da população em Quintana Roo vive com uma deficiência (o primeiro é Zacatecas, com 6,6%, eo último é Chiapas, com 3,5%) .
Há rampas de acesso para cadeiras de rodas à beira-mar, os caminhantes berços aquáticos anfíbias para crianças e adultos, bengalas especiais para os cegos módulos, serviços, sinais especiais, toalhas, chuveiros e coletes salva-vidas. foi necessário um investimento de 1 milhões de pesos e de acesso à praia, bem como a utilização de mobiliário, são totalmente gratuitos.
"Mais do que uma praia especializada em pessoas com deficiência quer ser um inclusiva praia, tem áreas para a família para desfrutar com eles também", disse Jesus Rodriguez Herrera, CEO da DIF em Quintana Roo , que tem o exclusivo para o Terra seguintes projetos projetado para esta população.
"A idéia é ampliar a cobertura em 10 municípios do Estado e não apenas na praia, mas também em locais como rios e Lagoa Bacalar e duas praias de Cancún, um para Cozumel, Isla Mujeres e outro para o outro para Majahual ".
Playa del Carmen é um dos destinos mais visitados em Quintana Roo para o seu turismo, que inclui praia (Cozumel), sítios arqueológicos (Tulum) e parques aquáticos (Xcaret e Xel-Ha).
Playa del Carmen é um dos destinos mais visitados em Quintana Roo para o seu turismo, que inclui praia (Cozumel), sítios arqueológicos (Tulum) e parques aquáticos (Xcaret e Xel-Ha)
Ainda um dia típico na praia . Como uma pessoa que vive dia a dia deficiência, Javier lamenta o turismo no México limitado a este respeito. "As rampas são básicos e muito necessário. Precisamos de mais acessos planas, lisas, o que não é problema com a cadeira de rodas, porque a complicação começa a se mover ao redor e muitas pessoas perderam destinos para visitá-los, porque não há maneira de chegar ou estar lá. "
Na verdade, o artigo 72 da Lei Geral de Inclusão de Pessoas com Deficiência estabelece que corresponde à SECTUR "estabelecer programas e políticas que promovam o uso e gozo dos serviços turísticos em termos de acessibilidade para pessoas com deficiência." Na regulamentação, o que destinos estão fazendo?
"A idéia é que o turismo, que pode vir com a gente para a praia sem qualquer obstáculo titular referido no Quintana Roo-DIF e também incentivar os empresários a adaptar suas instalações para pessoas com deficiência."
Na verdade, os viajantes com deficiência é um segmento do turismo um pouco inexplorado: um mercado de um bilhão de pessoas em todo o mundo . Em um artigo publicado pelo Grupo SIPSE em Quintana Roo, o diretor-geral-adjunto do Desenvolvimento do turismo demanda do Ministério do Turismo, Raul Contreras Austin, disse: "Estes turistas quebrar temporalidade, e não viajar nos meses de verão, mas esperar que o baixo comparecimento para compra de pacotes de três a quatro dias. "
Para contar essa oficial, destinos como Quintana Roo, Cancún e da Riviera Maya, principalmente, ter a infra-estrutura necessária em seus hotéis para atender aos turistas com deficiência. No entanto, ninguém sabe exatamente quantos são prestadores de serviços e com que grau de recurso de ajuste.
México Praia acessível - Localizado em Playa del Carmen e procura replicar este modelo em lugares como a Laguna de Bacalar, Cancun, Cozumel, Isla Mujeres e Majahual
Localizado em Playa del Carmen e procura replicar este modelo em lugares como a Laguna de Bacalar, Cancun, Cozumel, Isla Mujeres e Majahual
Sol, areia e ... CADEIRA DE RODAS ?
As praias são modelo inclusivo, que já existe em países como os EUA (Charles Mears State Park, Michigan), Espanha (Arona, Tenerife e na Catalunha e Valência), França (Nîmes), Peru (Punta Preto e Miraflores, Lima) e Chile (Frutillar, Região de Los Lagos), entre outros. No entanto, Playa del Carmen é o primeiro de seu tipo no México.
Uma vez que a praia é, como pode uma pessoa com deficiência são encorajados a viajar? "Depende do tipo de deficiência e as condições em que uma pessoa vive, se ele se encaixa ou família isola diz Paola Hamui, psicólogo México Sociedade Psicanalítica (PMS) -. deficiência é apenas parte da pessoa, nem tudo que está definido , mas muito depende da própria pessoa assimilou ".
Como para a consciência, a sociedade está diante de um grande desafio, mas andando. "Hoje, a integração das pessoas com deficiência na vida cotidiana e é mais atual, Paola continua. Ao viajar, aeroportos e alguns locais já possuem áreas específicas para deficientes e preferencial. Acho que a idéia de um pensamento fabulosa praia sobre essas pessoas. toda parte de entretenimento também deve considerar opções que tornam a vida muito mais fácil . "
Para Javier, esta iniciativa "é um exemplo de modernidade e integração social.Governos muitos turistas devem ter em mente que os seus visitantes têm necessidades diferentes e, portanto, pode atrair mais pessoas e se tornar uma potência turística de primeira classe ".
Assim nasceu a primeira praia no México para pessoas com deficiência. Você não pode ter água bóias para orientar os nadadores sonorizadas cego, como na França.Mas hoje, turistas e Javier será menos difícil de ir de férias. Agora será menos difícil de exercer o seu direito ao lazer. E em breve, uma paisagem de sol, mar, areia e cadeiras de rodas também pode ser considerado um típico dia na praia .
Fonte: Terra